segunda-feira, julho 31, 2006

20 maneiras de ser mais criativo

1 - Saiba qua há um tesouro em sua cabeça - uma mina de ouro entre suas orelhas. Contruir um computador com as mesmas característica de seu cérebro custaria mais do que 30 bilhões e bilhões de dólares. Sabe como se escreve isso ? Assim: um três e dezoito zeros : US$ 3.000.000.000.000.000.000 !!!!!!!!
2 - Todo dia escreva pelo menos uma idéia sobre esses assuntos: como eu posso fazer o meu trabalho melhor? Como eu poderia ajudar outras pessoas? Como eu posso ajudar a minha empresa? Como eu posso ajudar o meu país?.
3 - Escreva seus objetivos específicos da vida. Agora carregue essa relação no bolso sempre.
4 - Faça anotações. Não saia sem papel e lápis (caso não tenha um notebook , agenda eletrônica, ou algo do gênero por perto ... ). Anote tudo, não confie na memória (entende-se por memória aquela massa cinzenta que temos dentro da caixola) .
5 - Armazene idéias. "Coloque em cada envelope um assunto". Idéias para a casa, para aumentar sua eficiência no trabalho, para ganhar mais dinheiro . E vá aumentando este " banco de dados " através da leitura, viagéns, conhecimento com novas pessoas, filmes, esportes, etc .
6 - Observe tudo cuidadosamente, observe e absorva. Aproveite o que você observa. E principalmente, aproveite tudo como se fosse a última vez que você fosse ver.
7 - Desenvolva uma forte curiosidade sobre pessoas, coisa, lugares . Ao falar com outra pessoa, faça com que ela se sinta importante e compreendida .
8 - Aprenda a escutar e a ouvir, "tanto com os olhos quanto com os ouvidos". Perceba o que não foi dito.
9 - Descubra novas fontes de idéias. Através de novas amizades, de novos livros, de assuntos diversos, e até de artigos como este que você esta lendo .
10 - Compreenda primeiro, depois julgue .
11 - Mantenha o sinal verde de sua mente sempre ligado, sempre aberto .
12 - Procure ter uma atitude positiva e otimista . Isso ajuda você a realizar os seus objetivos .
13 - Escolha uma hora e um lugar para pensar todos os dias .
14 - Ataque seus problemas com maneiras ordenadas . Uma delas é descobrir realmete qual é o problema, senão não vai achar a solução. Faça seu subconsiente trabalhar . Ele pode e precisa . Dia e noite . Fale com alguem sobre a idéia, não deixe ela morrer ...
15 - Construa GRANDES idéias a partir de pequenas idéias. Associe idéias, combine, adapte, modifique, aumente, diminua, substitua, re-organize e finalmete adapte as idéias que você tem .
16 - Evite coisas que "enfraquecem o cérebro": barulho, fadiga, negativismo, dietas, excessos ,programas mal formulados que só dão problemas...
17 - Crie grandes metas. Grandes objetivos.
18 - Aprenda a fazer perguntas que desenvolvam o seu cérebro : Quem? Quando? Onde? O que? Por que? Qual? Como?
19 - Lembre-se que uma idéia razoável colocada em ação é muito melhor que um grande idéia arquivada .
20 - Use o seu tempo ocioso com sabedoria . Lembre-se que "a maior parte das grandes idéias, os grandes livros, as grandes composições musicais, as grandes invenções foram criadas no tempo ocioso de seus criadores ".
21 - CRIE MANEIRAS DE SER MAIS CRIATIVO...
http://www.inf.furb.rct-sc.br/~dalfovo/Empreendedor/emp07.html

terça-feira, julho 25, 2006

Criatividade

Não existe uma lista de características que descreva um pensado criativo . Porém, as pesquisas mais recentes identificam alguns pontos comuns :
Personalidade: As pessoas criativas geralmente são, independentes, persistentes e altamente motivadas. São também, grandes céticas, jogadoras (aceitam altos riscos) e iconoclastas (destruidoras de imagens, mitos, etc), cuja convivência pode ser extremamente difícil, mas possui um forte censo de percepção. Os pressentimentos, os instintos as emoções atuam, em alto grau, no seu processo de decisão. Os criativos preferem o complexo e o assimétrico- tanto em objetivos como em atividades intelectuais. A desordem não os faz ansiosos, ao contrário, a precisam.
Infância: As pessoas criativas geralmente não vivem uma infância previsível ou convencional. Ao contrário, a sua infância é marcada pela "exposição à diversidade", conforme afirma o psicólogo DEAN K. Simonton, da Universidade de Califórnia em Davis. Os pais possuem interesses culturais e intelectuais acima da média concedem aos seus descendentes uma liberdade incomum para explorar e tomar decisões. Os conflitos familiares, altos e baixos financeiros e o divórcio são comuns. Os especialistas acreditam que uma dose de diversidade dá à criança a habilidade de ver o problema e acontecimentos com diferentes pontos de vista.
Hábitos Socias: Esqueça o velho estereótipo do gênio criativo como um solitário. Os criadores mais bem sucedidos são verdadeiros seres sociais, constantemente trocando idéias com colegas no limite de seus campos de conhecimento. Os cientistas e os engenheiros, segundo estudos, que conversam mais, principalmente com seus colegas, possuem mais patentes, publicam mais artigos técnicos e produzem mais trabalhos inovadores do que os "sabidões".
Educação: A escola, não necessariamente ajuda. De fato, a moderna educação, a qual esgota (estressa) a lógica, parece suprimir completamente a criatividade. Testes realizados demostram que a criatividade de uma criança atingem 90 % entre os 5 e 7 anos de idade. Aos 40 anos os estudantes são 2% tão criativos quanto eram aos 2 anos deidade. Alguma educação, dois anos talvez, podem ajudar a desenvolver a criatividade, mas alguns especialistas acredita que alguns cursos de graduação, em algumas áreas podem deteriorá-la porque perpetuam uma maneira conservadora de pensar (defensiva). De fato, muitos inovadores abandonam os estudos . O inventor da POLAROID, EdwinH. Hand e o sociólogo teórico R. Buakminster Fuller não completaram seus estudos na Universidade de Harward.
Inteligência: Um Q.I. excepcionalmente elevado não é condição essencial. As pesquisas indicam que o ponto intermediário para a criatividade é um Q. I = 130. Acima de 130, o acréscimo de Q.I. não faz muita diferença; as características não intelectuais, tais como valores e a personalidade tornam-se mais importantes.
Know-How - Conhecimento: Pode existir coisas tais como inspiração criativa, mas isso não ajuda muito se anos de profundo trabalho em muitos campos. Um estudo realizado em 1980 descobriu que para a maioria dos grandes músicos e pintores, foram necessários mais de 10 anos de trabalho duro antes de produzirem uma obra de arte.
Texto produzido da BusinessWekk/September 30, 1995

http://www.inf.furb.rct-sc.br/~dalfovo/Empreendedor/

quinta-feira, julho 20, 2006

Outro

Outro dia e nada. Já ingressamos no 4º.

quarta-feira, julho 19, 2006

3º dia

3º dia e nada. Tô começando a ficar mais irritado e cada vez mais depressivo, sem vontade de fazer nada...

terça-feira, julho 18, 2006

2º dia

Pois é, segundo dia desempregado e nada. Espero poder publicar alguma coisa no final do dia que eu consegui emprego, falando o quê e onde. Eu gostaria, e muito, de resolver isso hoje, pra poder ir a POA amanhã, resolver meus problemas bancários e também voltar ao Beira-Rio, depois de 10 meses longe dele. Vamos ver no que dá, atá amanhã ao 1/2 posso sair daqui que dá tempo.

A Administração Morreu! Viva o Marketing

14-07-06 - A administração morreu. Não porque tenha deixado de existir. Não porque tenha deixado de fazer sentido. Não porque não exista a necessidade dela ou porque já não existam administradores. A administração morreu porque foi ultrapassada pelo marketing.
O marketing é uma ciência da realidade que conta já com cem anos de vida. Foram cem anos galopantes, desde o seu nascimento num âmbito predominantemente empresarial, até à convergência para uma ciência organizacional mais global, com âmbitos de aplicação tão extensos como são atualmente. Em 1903, na universidade do Wisconsin, D. Jones publicava o estudo sobre a “A Evolução dos Métodos em Marketing” e em 1913, H. Taylor publicava “O Marketing Cooperativo de Gado no Wisconsin”, por exemplo.
O marketing é inexistente durante a Revolução Industrial, essencialmente porque não existia necessidade dele. O foco das atividades empresariais e científicas associadas era a produção. Este era o ”driver” do desenvolvimento da engenharia, para produzir mais produtos (produtos diferentes e em maiores quantidades), mais duráveis e de formas tecnicamente viáveis.
Posteriormente, a maturidade da Revolução Industrial estimulou também o desenvolvimento da administração para procurar registrar e controlar as atividades, estimar e encontrar as economias de escala desejáveis e coordenar a multiplicidade de tarefas necessárias e de recursos empregados para a atividade produtiva ou de criação de valor, que é o seu objetivo final.
É de se destacar também o desenvolvimento concomitante da administração financeira, que tende a desenvolver-se inicialmente nas economias mais liberais e baseadas nas forças de mercado (tal como o marketing), uma vez que os grandes projetos de engenharia e industriais necessitam ser dotados de capitais de investimento, reunidos ao abrigo da promessa de serem devolvidos acrescidos de remuneração. Dinamizam-se assim as atividades de angariação e mediação de capitais, corporizados e desenvolvidos com a instituição das bolsas de valores.
Encontramos no desenvolvimento da administração o nascimento do marketing. Este surge inicialmente com o seu foco direcionado para as vendas. Era necessário colocar nos mercados a produção em massa, crescente. Esta derivava do desenvolvimento e exploração das economias de escala que possibilitam custos unitários progressivamente mais baixos, que permitem vender cada vez mais produtos a preços incrementalmente reduzidos e ainda assim, proporcionar lucros mais elevados (é o milagre da gestão industrial).
Desenvolveram-se assim: a publicidade, a comunicação, as relações públicas, a gestão e dinamização de equipas de vendas, as técnicas de vendas entre outras áreas de intervenção da ciência do marketing.
Mais recentemente, com a massificação das produções industriais e a entrada na era da abundância de produtos (na qual, genericamente, a oferta global num mercado é superior à procura global nesse mercado), foi necessário ao marketing reorientar a sua atenção e socorrer-se de mais e mais diversas ferramentas, desenvolver novas metodologias e criar novos padrões e métricas de análise e diagnóstico. Mas agora, completamente centrados nos clientes.
Na verdade, hoje em dia, o marketing não é mais uma técnica de comercialização dos produtos nos mercados de destino. Nestes cem anos o marketing evoluiu para áreas completamente distintas das que lhe deram origem. Esta evolução foi exponencial porque resultou de um crescimento orgânico e de âmbito do marketing.
Por um lado o marketing socorreu-se do “framework” científico, primeiro da administração e depois de outras ciências (sociais ou humanas e matemáticas), para validar as suas metodologias de diagnóstico (estudos de mercado, estatística, macroeconomia, cálculo-financeiro e modelos econométricos); para garantir a replicabilidade de modelos e teorias e controlar a desempenho das ferramentas de intervenção corretiva (marketing estratégico, marketing operacional, comportamento do consumidor etc.).
Por outro lado, o marketing ampliou o seu âmbito de aplicação, utilização e validação, para outras tarefas e funções que não só as ligadas às atividades empresariais. Passou também a desbravar por mérito próprio, novos caminhos e horizontes em áreas onde a criação de valor e a entrega desse valor a quem dele necessita são as funções críticas. Neste sentido, temos atualmente o marketing político, o marketing social, o marketing estratégico, o marketing industrial, o marketing operacional, o marketing de serviços, o “marketing one to one”, o marketing de relacionamento, o marketing público, entre outros, que podemos encontrar em empresas comerciais, de serviços, industriais, entidades públicas, associações e ONGs.
Desta forma, o marketing tendo claramente nascido do desenvolvimento da ciência da gestão, atualmente evoluiu. Primeiro ganhando espaço dentro da gestão, depois autonomizando-se e distinguindo-se dela. E finalmente ganhando preponderância sobre a gestão.
Esta conquista de importância verifica-se porque o marketing consegue dar um sentido, uma orientação à administração. A gestão através das suas ferramentas habilita os seus profissionais a conjugar ou a decidir entre recursos – por definição escassos – e com isso obter resultados (criação de valor). Mas o marketing vai mais longe, antes de se apropriar da administração (isto é utilizar as ferramentas e métodos da gestão), o marketing primeiro descobre o que é necessário; o que desejam os consumidores (o mercado alvo) ou destinatários de uma mensagem e que pode ser bem feito (com vantagens competitivas) pela empresa ou organização com os seus recursos totais (disponíveis e mobilizáveis).
Desta forma dá um sentido para a ação da administração, ou um sentido para a criação de valor. No “momento da verdade” da gestão, as opções feitas entre recursos (ou ações) passam a ter uma orientação, ou um sentido, em função dos objetivos que foram definidos, com base naquilo que se identificou como as necessidades (latentes ou explícitas) do mercado alvo.
O marketing está hoje em dia em todas as funções, tarefas e papéis, dos sistemas de trocas de mercado e em geral nas economias das democracias ocidentais. Em resultado das economias de escala e reduções de custos proporcionados pelo desenvolvimento tecnológico em geral e das TIs em particular, que permitem novos produtos de maior valor e mais baratos. O marketing identifica necessidades e expectativas dos consumidores, adequando melhor os produtos já existentes, ou criando mesmo novos produtos e serviços.
Desta forma gera-se e usufrui-se de uma maior procura dos bens e serviços, que geram novas reduções de custos (economias de escala e curva de experiência). O milagre industrial – que não pode ser confundido com a “armadilha industrial” que se verifica quando se procura reduzir os custos unitários de produção através do aumento da quantidade produzida - pode realizar-se quando a gestão das empresas persegue princípios éticos de responsabilidade social e de “governança” que garantem eqüidade de remuneração ou compensação entre os vários grupos de interesse (stakeholders) que rodeiam a empresa (ou organização).
(*) Fernando M. Caria é licenciado em Organização e Gestão de Empresas, pelo ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão da UTL – Universidade Técnica de Lisboa. É pós-graduado em Marketing Management pelo ISEG. Pode ser contatado pelo endereço eletrônico fernando.caria@netcabo.pt
www.acontecendoaqui.com.br

segunda-feira, julho 17, 2006

Começou

Pois é, começou hoje a minha vida de desempregado de novo. É uma merda, não dá vontade de fazer nada, sentar e ficar coçando o saco, ficar deitado, que bosta. Mas espero que eu consiga algo em breve, tenho rezado pra isso, tenha uma esperança na T12, já que a Karin disse que iam me ligar esta semana, que já definiram. Sei lá, é esperar e ver no que vai dar, da Celer já não espero mais nada, falei pro Leandro e ele nada fez, só disse tá, ok... Eu quero ter tudo definido até o final de semana, quando meus pais chegam, não quero que eles vejam que eu estou remando aqui, não tô conseguindo sair do lugar. Mas a esperança é a última que morre. Como diria algum americano que não lembro quem, "eu não fracassei, apenas descobri mil maneiras erradas de fazer". É mais ou menos por aí.

quinta-feira, julho 13, 2006

Cliente Interno

As pessoas buscam cada vez mais a satisfação dos seus desejos e muitos são os estímulos que as impulsionam a consumir determinado produto ou serviço. Estes estímulos podem ser um sentimento de afeição pela marca ou uma experiência positiva com a empresa, decorrentes de um atendimento personalizado, de um pós-venda eficiente, de um ambiente de consumo agradável, dentre muitos outros fatores. A aquisição de um produto ou serviço proporciona ao cliente o prazer imediato de ter satisfeito seu desejo, e as ações de marketing podem amplificar este prazer ao possibilitar que diversas outras expectativas sejam atendidas antes, durante e depois da compra propriamente dita. Ações eficazes têm o poder de envolver as pessoas com os valores da empresa, com a identidade da marca, as tornando interessadas em reviver este sentimento de satisfação, gerando fidelidade e oportunidade para que efetuem novas compras.No entanto, da mesma forma que os clientes buscam satisfação e prazer na aquisição de um produto ou serviço, os funcionários também necessitam de um estado de satisfação superior, capaz de os comprometer com os objetivos da organização. Funcionários que superam as expectativas dos clientes agregam um valor adicional às vendas e à imagem da empresa, influenciando decisivamente nos estímulos futuros que decidirão novas compras. Assim, ações eficazes de marketing dirigidas ao público interno, têm o poder de comprometer os funcionários com a marca, os tornando leais com a estratégia da empresa, fiéis com seus valores e satisfeitos com o trabalho que desempenham. Reconhecer o funcionário como sendo o primeiro cliente da organização, desperta nele o sentimento de ser parte fundamental na realização dos objetivos da empresa, aumentando sua valorização pessoal e profissional. Sentimentos desta natureza fazem com que as ações dos funcionários sejam sempre orientadas em benefício do cliente externo. E é neste contexto que o marketing deve ser entendido, ou seja, como um valor intrínseco e presente em todas as atividades organizacionais, interna e externamente. Por tal razão, o Marketing Interno deve ser visto como o principal aliado do marketing externo, pois somente clientes internos satisfeitos e comprometidos com o sucesso da empresa são capazes de satisfazer e envolver clientes externos na aquisição de um produto ou serviço.Esta é a noção de cliente interno que deve permear a cultura organizacional de qualquer empresa, a fim de se obter adesão integral por parte dos funcionários aos conceitos que a empresa quer difundir externamente.
Marjorie Moojen Canevese - (marjo.h@terra.com.br), graduada em Direito pela PUCRS, com formação em MBA em Marketing pela FGV/RS, Consultora de Marketing e Comunicação, Diretora da empresa Pós Marketing - www.adonline.com.r

quarta-feira, julho 12, 2006

Destino

Será que existe destino? Cada um de nós possui o seu próprio destino? Existem destinos coletivos?
Será que eu fiz alguma coisa no decorrer da vida que mudou meu destino?
Ou será que eu estou fazendo?
Será o meu destino é viver a vida sofrendo, conquistando alguma coisa de depois perdendo?
Ou mesmo trocando por outra que eu imaginei que fosse melhor?
Será que o meu destino é ficar com a Lu toda a vida?
Ou perdê-la, depois de conquistada?
Seria o meu destino ficar sozinho e eu estou mudando, para ficar com a Lu?
Ou será o meu destino conquistar aquilo que eu desejo e sonho, apenas ainda está por vir, me aguardando em algum lugar?
Destino...

terça-feira, julho 11, 2006

Marketing Mix - 4 P's, C's, A's

A comunicação é o momento da sedução que visa empolgar o cliente a comprar o serviço ou produto. Ela precisa ser objetiva e clara para informar os principais pontos e dar oportunidade para que o consumidor fantasie a oferta, sentindo-se envolvido e comprometido com ela.
Quando comecei a estudar administração, tive o primeiro contato com a disciplina de Marketing. Fui apresentado já no primeiro dia aos 4 P’s, como sendo o Composto ou Mix de Marketing. Daquela primeira aula até hoje venho descobrindo dia-a-dia a melhor utilização deste Composto, o qual foi acrescido de mais 02 integrantes os 4 C’s e 4 A’s. Ainda vejo muito falar-se em Composto ou Mix de Marketing apresentando apenas os 4 P’s, não levando até os alunos ou colaboradores das empresas uma visão mais abrangente do composto.
Resolvi escrever este artigo com um “ar didático” mas não definitivo, uma vez que os próprios 4 P’s, já viraram 7 P’s para a área de serviço e 9 P’s para o turismo de acordo com alguns autores e tenho a certeza que novos P’s surgiram ou surgirão em breve.
Vamos inicialmente aos 4 P’s que foram formulados no início da década de 60 pelo professor Jerome McCarthy:
4 P’s: Produto, Praça, Preço e Promoção Produto: refere-se a variedade do produto, qualidade, características, nome da marca, design, embalagem, tamanhos, serviços, garantias, devoluções etc.; Preço: é composto pelo preço básico, descontos, prazos de pagamento, condições de crédito etc.;
Praça ou Ponto de Venda: diz respeito aos canais de distribuição (localizações), distribuição física (estoque), transporte, armazenagem etc;
Promoção: venda pessoal, propaganda, promoção de vendas, publicidade, relações públicas, marketing direto (mala direta, telemarketing) etc.
Nos 4 P’ s o mercado é visto do lado do vendedor (empresa), com uma visão orientada para o produto e menos para o cliente (consumidor). Para minimizar esta deficiência utilizamos o conceito dos 4 C’s criado por Robert Lauterbom, por volta de 1990, que tem como visão orientar o composto para o cliente.
4 C’s: Cliente, Conveniência, Comunicação e Custo Segundo Robert Lauterbom, mais importante do que ter um produto ou serviço para ofertar é ter um cliente para satisfazer. Para reter um cliente é preciso proporcionar diversas conveniências com o objetivo de tornar esse cliente fiel. Uma vez o cliente satisfeito é, ao menos teoricamente, um cliente fiel. O difícil é desenvolver um elenco de atividades que mantenha esse cliente satisfeito, pois há um regra que diz que um cliente nunca está totalmente satisfeito. A expectativa do cliente é sempre receber todas as conveniências possíveis e ser atendido com cortesia e magia.
A comunicação é o momento da sedução que visa empolgar o cliente a comprar o serviço ou produto. Ela precisa ser objetiva e clara para informar os principais pontos e dar oportunidade para que o consumidor fantasie a oferta, sentindo-se envolvido e comprometido com ela. E por último o custo não pode estar acima das possibilidades e expectativas do comprador. Viabilizar um projeto pode depender de um controle perfeito de custos.
Como poderemos observar no quadro abaixo os 4 C’s e 4 P’s, complementam-se mostrando duas perspectivas de visão para os profissionais de marketing, a da empresa e a do cliente.
4 P´s - 4 C´sPRODUTO Consumidor PREÇO Custo para o ConsumidorPRAÇA Conveniência PROMOÇÃO Comunicação
Para finalizarmos vamos ver os 4 A’s, conceito criado pelo professor Raimar Richers. Para que os 4 A’s do composto de marketing tenha lugar, eles precisam estar coordenados com as atividades de outras áreas funcionais da empresa e seguir os objetivos e as metas estabelecidos no planejamento de marketing.
4 A’ s: Análise, Adaptação, Ativação e AvaliaçãoA análise consiste basicamente em buscar e processar as informações importantes e úteis ao processo decisório da empresa, permitindo a identificação de oportunidades, ameaças, mudanças e tendências do mercado. Os profissionais de marketing precisam saber escolher as melhores formas de pesquisa de marketing, que oferecerão os melhores resultados, considerando recursos e opções metodológicas disponíveis.
A adaptação visa ao ajuste das características e à oferta de produtos e serviços às forças vigentes no mercado para que o produto seja voltado às necessidades e aos desejos dos clientes. Além da mudança de hábitos e desejos dos consumidores ao longo do tempo, a adaptação é necessária devido ao próprio ciclo de vida do produto. Os instrumentos utilizados nesta fase formam o composto de apresentação : design, marca, embalagem, preço e assistência aos clientes, explicados no quadro a seguir.
Após reavaliação dos produtos com base nas informações obtidas via pesquisa de marketing (análise) e reformulação da linha de produtos para adequá-la melhor às mudanças do mercado (adaptação), ocorre a ativação. Nesta etapa, os meios de comunicação da empresa também serão reavaliados e , se necessário, reestruturados para que o produto chegue de forma adequada ao consumidor em potencial e, por meio da comunicação, seja visto como atraente.
A área de vendas, assim como a de produto, publicidade e distribuição ou logística são as grandes responsáveis pela ativação do produto. Esta função é exercida por meio de um instrumento denominado composto de comunicação e faz parte de um conceito mais amplo de composto de marketing.
A avaliação pode ser explicada como a preocupação contínua do profissional de marketing em melhorar a relação custo/benefício das atividades sob seu controle. Significa construir vários subsistemas para a área de controle mercadológico, aumentando a produtividade do composto de marketing como um todo. Nesta fase ocorrem a determinação de padrões de controle; o acompanhamento sistemático dos desvios entre os resultados das ações mercadológicas e os padrões estipulados; a recomendação de ações corretivas visando melhorias no desempenho de marketing.
A avaliação é exercida por meio da auditoria de marketing: um exame periódico, formal e imparcial de todas as operações de marketing, a partir dos objetivos e padrões de desempenho da empresa, e que abrange todos os processos e métodos, bem como pessoas e estruturas envolvidas na implantação das diretrizes de marketing.
Como disse no início este artigo tem um “ar didático", para entender a fundo o Composto ou Mix de Marketing deixo um conselho dado pelo grande Administrador Stephen Kanitz: sempre leia o original.
Texto de autoria de Carlos Eduardo Munhoz, administrador de empresas e professor universitário - www.acontecendoaqui.com.br

quinta-feira, julho 06, 2006

Caminhos

Andante, o caminho
são suas trilhas e nada mais.
Andante, não existe caminho,
ele é feito ao andar.
Ao andar se faz o caminho,
e ao olhar pra trás
se vê a trilha que nunca mais
será pisada novamente.
Andante, olhe pra frente
e faça o seu próprio caminho.

segunda-feira, julho 03, 2006

Marketing Pessoal

O marketing utiliza várias ferramentas para fazer com que determinado produto chegue com a identificação correta a um público correto. O marketing pessoal nada mais faz do que utilizar essas ferramentas em um produto que somos nós mesmos. Mas, como todos os produtos, que possuem um determina função no ato de sua criação, possuem altos e baixos e até uma certa vida útil, será que também somo assim? Será que temos uma função para exercer na vida? Será que conseguimos exercer essa função durante o nosso tempo de vida? Alguns produtos frustram os seus clientes, pois criam expectativas que não são atendidas, será que nós também somos assim, criamos expectativas em nós mesmos e não conseguimos atendê-las? Determinados produtos são muito bons, duram muitos anos, assim como determinadas pessoas vivem pra lá dos 100 anos. Mas existem produtos que foram criados apenas para serem utilizados para determinado uso e depois não servem pra mais nada, às vezes são jogados fora, às vezes ficam para segurar papéis pra não voarem. De qual dos tipos de produtos eu faço parte? Será que sou um bem durável, para toda a vida, e uma vida longa, ou eu sou apenas um produto para um determinado fim? Será que essa minha função já foi feita e estou apenas cumprindo tabela, não sendo utilizado para mais nada que não seja segurar papéis? Será? Eu ainda estou em busca dessa resposta, espero consegui-la em breve, pois quero e sei que posso ser um bem durável, apenas me falta a oportunidade de provar isso. Mas em locais que me dêem o devido valor que sei que possuo, que conheçam o meu valor, sei que não sou apenas mais um, tenho um certo conhecimento de coisas que podem fazer a diferença, apenas quero a oportunidade de provar isso. Será que seria pedir demais? Espero que não.

domingo, julho 02, 2006

Allez les bleus

Dida - boa copa, não teve culpa de nada
Rogério Ceni - jogou uma vez, mereceu
Júlio César - não jogou
Cafu - ridículo. ninguém sabe porque foi
Roberto Carlos - não fez nada mais do que se esperava, ou seja, nada. ainda foi o culpado pelo gol do Henry
Cicinho - quando entrou, jogou bem, é o novo titular
Gilberto - também jogou bem quando entrou, deve ser o titular
Lúcio - 1 falta em 5 jogos, nem parece o velho Lúcio. um dos melhores da seleção
Juan - outro que se escapou
Luisão - não jogou
Cris - que bom que não precisou jogar
Emerson - jogou pouco, não é o mesmo de antes
Zé Roberto - foi regular durante todos os jogos
Gilberto Silva - jogou muito bem, mas faltou marcar mais o Zidane
Mineiro - foi a passeio
Ricardinho - entrou contra o Japão e jogou bem
Juninho Pernambucano - todo mundo pediu por ele, mas não fez nada
Ronaldinho - a maior decepção da copa
Kaká - poderia e deveria ter jogado mais, só jogou contra adversários ridículos
Ronaldo - começou mal, mas mostrou que o Parreira tava certo em apostar nele. é o fenômeno
Adriano - a mesma ruindade de sempre, ainda mais quando tenta voltar pra buscar a bola
Robinho - deveria ter sido titutlar desde o início, no lugar do Adriano
Fred - a primeira opção pro lugar do Ronaldo, fez um golzinho e ficou louco
Parreira - o culpado de tudo, não soube fazer um time, não pensava na possibilidade de sair antes da final, burro, fiadaputa, com aqueles treininhos que não levam a nada
Zagallo - é um boneco de palha, tem que levar pro museu, junto com o do Cid Moreira